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Mostrando postagens de julho, 2015

21° Salão Anapolino de Arte

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Amanhã, dia 30 de julho, às 20 horas, abre o 21° Salão Anapolino de Arte. Participo com o trabalho “Foi Assim que Nos Disseram”, que, partindo da relação entre imagem e palavra, vem discutir os modos de formação do imaginário social através da mídia. https://www.facebook.com/pages/Sal%C3%A3o-Anapolino-de-Arte/541533069231451?fref=ts

Entrevista concedida a Prisma Galeria

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Como tu entendes a relação entre presença e ausência dentro do teu trabalho?                  Grande parte dos meus trabalhos tem como elaboração a ausência do signo linguístico, que, em alguns momentos, se estende para o campo da palavra falada. Penso esse campo com alguns eixos que podem ser entendidos como paralelos, como as relações de ler e ver – impossibilidades de leitura e tentativa de comunicação e questões sobre o que é indizível.                 As relações de presença e ausência se dão de formas diferentes, de acordo com cada trabalho. Procuro não deixar fisicamente o signo linguístico, que pode ser alcançado por diversas intervenções, como: apagar, ofuscar, cobrir, retirar, substituir ou negar. Em alguns casos, a ausência se dá pela não presença. O texto em meu trabalho está submerso, porém o trabalho carrega uma presença visual permanente – as grades de um texto ou os espaços entre uma frase e outra assumem visualidade própria. São textos sugeridos em vez de most

Das Dores do Corpo

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Na série de trabalhos Sem Título, Helô Sanvoy lida com a ausência de material escrito, provocando uma espécie de esvaziamento das narrativas estampadas nas páginas de jornais e revistas, utilizados pelo artista como base e meio para sua produção. Ao mesmo tempo em que esvazia esses suportes, Sanvoy preenche as lacunas com discursos estéticos e poéticos que denunciam as dores do mundo e de certa forma, negam aquelas informações prontas dos meios de comunicação, levando o fruidor a tentar completar as lacunas a partir de elementos de uma memória coletiva. Paulo Henrique Silva

Das Dores do Corpo

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Participo da mostra Das Dores do Corpo, com o trabalho “Sem título, 2012”, o qual é capa da divulgação da exposição. Contribuo com a discussão proposta nessa mostra com um trabalho que, por um lado, ganha uma dimensão política explicitando através da imagem a agressão direta ao corpo e os modos de difusão social desses acontecimentos e, por outro lado, levanta questões poéticas acerca dos modos de formação do imaginário social por meio da escrita. A mostra  acontece no Museu de Artes Plásticas de Anápolis (MAPA), trazendo um recorte sobre algumas situações às quais o corpo é submetido cotidianamente, desde situações que se dissolvem pela banalização de sua prática até situações que ainda nos causam repulsa pela intensidade com que ocorrem. Com curadoria de  Paulo Henrique Silva  e abertura no dia 25 de julho, a exposição “Das Dores do Corpo” ficará aberta ao público até 30 de setembro.

Triangulações

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Vou participar da Exposição “Triangulações” no Centro Cultural UFG, com abertura no dia 30/07. A mostra conta com curadoria geral de Marília Panitz em parceria com os curadores Alejandra Muñoz, Bitú Cassundé e Divino Sobral, com itinerância em Salvador e Fortaleza.  Triangulações pretende apresentar um recorte da produção em arte das cidades de Salvador, Goiânia e Fortaleza, apresentando trabalhos de artistas que estão deslocados do Eixo Sul-Sudeste, promovendo, assim, o inte rcâmbio, a circulação, reflexão, discussão e principalmente o registro histórico dessa produção que acontece fora desse eixo. Projetos com essa perspectiva precisam ser entendidos como importante manifestação da arte feita no Brasil. Fico feliz em contribuir com o projeto, apresentando um de meus trabalhos, o qual vem tratando de questões referentes à comunicação, remetendo aos processos de produção, circulação e recepção de informação. Entendo que esse trabalho estabelece relações com a proposta de